sábado, 26 de junho de 2010

Provérbios manezinhos


É preocupante o estado do transporte público da Ilha de Santa Catarina, o preço está caríssimo (quase trêx...) e a quantidade de saídas diminuiu. Nesta situação, ou melhor, em frente a um copo com água pela metade, posso ver a metade cheia ou posso notar a metade vazia. No caso do transporte vou ver a metade que está cheia.


Graças ao nosso péssimo transporte público, tenho aproveitado para escutar minhas músicas e ler meus livros. Tenho feito desse tempo que seria morto para produzir. Hoje fiquei no livro "Oh casos e delícias raras" de Raul Caldas Filho. Achei esse livro em casa, e como estou numa onda bem manezinha já aproveitei para dar uma espiada em algumas histórias da ilha.


Sou obrigado a dividir com os amigos um capítulo entitulado Revendo velhos provérbios, e mostrar o porquê que estive a rir em pleno "tritri" (terminal da trindade). Aí vão:


Quem ri por último... é retardado.


Quem não tem cão... não caça.


Águas passadas... já passaram.


Quem vê cara... não vê o resto.


Quem dá aos pobres... adeus!


Os últimos serão... desclassificados.


Devagar... nunca se chega.


Depois da tempestade... vem a gripe.


Quem tudo quer... tudo tem.


Em terra de cego quem tem um olho... é caolho.


Quem ama o feio... é cego.



E ainda tem muito mais, mas já não consigo escrever. Deixo pra próxima. O que acharam?

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