É preocupante o estado do transporte público da Ilha de Santa Catarina, o preço está caríssimo (quase trêx...) e a quantidade de saídas diminuiu. Nesta situação, ou melhor, em frente a um copo com água pela metade, posso ver a metade cheia ou posso notar a metade vazia. No caso do transporte vou ver a metade que está cheia.
Graças ao nosso péssimo transporte público, tenho aproveitado para escutar minhas músicas e ler meus livros. Tenho feito desse tempo que seria morto para produzir. Hoje fiquei no livro "Oh casos e delícias raras" de Raul Caldas Filho. Achei esse livro em casa, e como estou numa onda bem manezinha já aproveitei para dar uma espiada em algumas histórias da ilha.
Sou obrigado a dividir com os amigos um capítulo entitulado Revendo velhos provérbios, e mostrar o porquê que estive a rir em pleno "tritri" (terminal da trindade). Aí vão:
Quem ri por último... é retardado.
Quem não tem cão... não caça.
Águas passadas... já passaram.
Quem vê cara... não vê o resto.
Quem dá aos pobres... adeus!
Os últimos serão... desclassificados.
Devagar... nunca se chega.
Depois da tempestade... vem a gripe.
Quem tudo quer... tudo tem.
Em terra de cego quem tem um olho... é caolho.
Quem ama o feio... é cego.
E ainda tem muito mais, mas já não consigo escrever. Deixo pra próxima. O que acharam?
esses provérbios tb são tugas hehe
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